terça-feira, 21 de julho de 2009


(...) Quero dizer que você chegou e mudou tudo. Mudou as minhas voltas, meu humor, meu jeito que tratar desconhecidos, mudou muita coisa. Mas não me mudou. Continuo precisando saber onde estou pisando. Eu preciso disso para arriscar, entende? Não temos um contrato, mas combinamos que não seremos. Não sei bem o que, mas não seremos. Eu quero que você continue dando muitas voltas na minha vida, mas não as desfaça. Nunca mais. Relaxa! Não vou morrer de amores por você. Não agora. Posso colocar um post-it na sua carteira? Eu tento ser sua, quero ter razão quando digo que você é minha. Mas esbarro nos seus limites.





Obs: Último trecho de um texto enorme que, acredito plenamente, nunca será postando aqui.

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